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Segunda, 06 de Maio de 2024
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Veja como animais podem ajudar na recuperação de pacientes

A interação com animais beneficia a recuperação de pacientes de todas as idades A interação com animais beneficia a recuperação de pacientes de todas as idades Imagem: Ground Picture | Shutterstock

A relação entre humanos e animais de estimação vai muito além da companhia e do carinho. Para aqueles que têm a sorte de compartilhar a vida com um pet, sabe que a presença deles pode ser uma fonte poderosa de conforto e bem-estar.

E não é apenas o tutor que se beneficia dessa relação. O contato por apenas dez minutos com um cão ou gato — de pequeno ou grande porte, vai depender de cada caso — é capaz de aliviar dor e trazer mudanças em casos de ansiedade e depressão, segundo pesquisadores da Universidade de Saskatchewan, no Canadá.

Esse breve contato já ajuda o corpo a reduzir a pressão sanguínea, o colesterol e o nível de triglicérides, de acordo com pesquisas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) e do Instituto Nacional de Saúde (NIH), nos Estados Unidos. A presença dos bichinhos também auxilia na produção de endorfina, agindo como um analgésico natural, e serotonina, regulando humor, sono e apetite.

Tratamentos com a ajuda de animais

Conhecida como “zooterapia”, a prática pode ajudar pacientes hospitalizados, com câncer, entre outros casos, atuando como um complemento ao tratamento vigente. No tratamento do câncer, por exemplo, os pets ajudam a desviar a atenção dos efeitos colaterais dos remédios e da quimioterapia.

Como parte da zooterapia, existem dois métodos: a Terapia Assistida por Animais (TAA), e a Atividade Assistida por Animais (AAA). A primeira é utilizada visando amenizar dores de pacientes durante recuperação ou tratamento, feita com critérios específicos e diagnósticos, e precisa ser acompanhada por profissionais da área da saúde; já a segunda, é com foco recreativo, sem gerar análise de pacientes, e envolve visitação, recreação e distração com o contato com os bichinhos.

“O importante é sempre avaliar com o médico do caso qual é a abordagem mais adequada. Também é indispensável avaliar se o pet em questão está mesmo saudável e com as vacinas em dia, além de entender se a sua personalidade é compatível para essas situações. Tomados todos os cuidados, a prática tem tudo para ser proveitosa”, comenta Marina Meireles, médica comportamentalista do Nouvet, centro veterinário de nível hospitalar em São Paulo.


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